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Quanto Tempo Precisamos para Alcançar a Plenitude?

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Lições do tempo e a vida plena... Dizem que algumas coisas a gente só aprende com o tempo. Eu concordo. Sempre me achei mais madura que outras meninas da minha idade, mas algumas coisas, só o tempo mesmo. Claro, todas as nossas experiências ao longo da vida vão influenciar quem nos tornamos, e como enxergamos a vida . Mas foi batendo na porta dos 30 que algumas chaves foram virando , embora outras ainda estejam emperradas .  Desde que consigo me lembrar, gosto do silêncio e paz, e agora tenho também paz e silêncio interior. Por muito tempo, senti dentro de mim quase que em tempo integral, um vulcão prestes a entrar em erupção. Mas hoje sinto a calmaria do oceano em um dia de sol. Ainda sou uma pessoa impulsiva. Pequenas coisas ainda conseguem tirar a minha paz, mas não mais como antes. Consigo controlar impulsos que antes não podiam ser controlados . Posso revirar os olhos e no segundo seguinte, abstrair o pensamento. Sou capaz de discordar, e simplesmente aceitar que nossas opiniões

Como passar na OAB? Essa foi minha experiência.

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  Olha quem apareceu? _o/ Esse não é um blog profissional , e como já mencionei antes, separei esse espaço para escrever sem compromisso . Mais um diário do que qualquer outra coisa. Mass, cá estou eu novamente,  e hoje para falar da minha experiência com a prova da OAB . Na última postagem contei sobre minha escolha pelo curso de Direito, e mencionei meu bloqueio em provas . Então senta que lá vem história. Como eu já tinha passado por situações de ansiedade em provas durante a faculdade, me preocupava em como seria minha experiência com a prova da OAB . De nada adianta terminar o curso de Direito e não passar na Ordem. Pensando nisso, decidi que pra mim , a melhor opção era deixar essa prova lá para o final, depois de ter apresentado meu tcc , depois que a carga estivesse mais leve. Enquanto a maioria das pessoas planeja fazer e passar na prova da Ordem ainda durante o curso , senti que para o meu bem estar, uma coisa de cada vez seria o melhor a fazer. Então foi isso, depois de

Como virei Advogada

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  Reta final no ensino médio e a gente começa a se perguntar, que curso escolher? Tirando algumas poucas pessoas que já sabem exatamente qual profissão querem seguir , a maioria de nós não tem isso bem definido . E é aí que começamos a frequentar feiras de profissão, fazer testes vocacionais aos montes, tudo na tentativa de encontrar uma luz. Foto: freepik Acho que comecei a pensar mais sobre o assunto entre o segundo e o terceiro ano do ensino médio .  E coisas como casa, construção e decoração são coisas que gosto, então pensei que talvez engenharia civil fosse pra mim. Mas depois refletindo melhor, e embora eu goste muito, lembrei que sou péssima em desenho. Acabei meio que desistindo dessa opção.   Por outro lado, se falava muito em engenharia como profissão do futuro , e todo mundo quer algo que lhe permita colher bons frutos,  né?! Pois acabei me apegando nisso, e comecei a olhar para outras engenharias. Cheguei em duas opções que me pareciam interessantes, ambiental e química.

Lili, minha primeira melhor amiga

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 Eu sempre fui doida por animais, e eu queria muito ter MEU próprio cachorro. Foi então que em dezembro de 98 minha vó me presenteou com a Lili .  A Lili era filhote dos cachorrinhos da minha vó. Quando ela nasceu (em julho ou agosto) minha vó prometeu que seria minha. Eu não via a hora de conhecer minha cachorrinha, mas minha vó morava em Tubarão e eu em Joinville.  Quando as férias chegaram e fomos para a casa da minha vó, estava na maior expectativa de conhecer a Lili. Ficamos melhores amigas de cara (ok, eu tinha que dividir a Lili com meus irmãos, mas a verdade é que ela foi minha desde o primeiro momento). Logo as férias acabaram, voltamos pra casa e a Lili com a gente.  As aulas recomeçaram e a Lili não gostou muito, eu vestia o uniforme e ela grudava nele, puxava para baixo, tentando tirar, queria me segurar em casa eu acho (rs). A Lili era minha melhor amiga, estávamos sempre juntas. Teve um dia que a Lili sumiu , desapareceu, evaporou, ninguém encontrava de jeito nenhum, a g

Apresentação

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 Oi, eu sou a Juh, e esse é o meu diário. Tenho 31 anos, sou de á ries ,  advogada, casada com o Fernando, e somos pais de pet da Luna. Essa é a nossa família: Acordei dia desses e falei para o Fernando, vou criar um blog e o nome vai ser, papo aleatório (bem assim, totalmente do nada).  Peguei o telefone e pesquisei "como criar um blog", acessei a primeira dica, e segui os passos.  Quando pediu para criar um nome, e de cara aceitou "Papo Aleatório", já fiquei felizona, "caramba, o nome que eu quero está disponível"! Mas como a alegria de pobre dura pouco, na etapa seguinte, para escolher o link, não foi tão fácil assim! Papo Aleatório já estava sendo usado. Poxa, eu estava toda feliz com o nome do meu blog, murchei né, e o Fernando deu risada " como fazer a alegria de uma pessoa ir do 100 ao 0 em segundos ". Tentei diversas opções e nenhuma estava disponível, até que tentei "o diário da Juh" e deu certo (aleluia!). Estava criado o blo